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CAPIL-Cooperativa Agro-Pecuária de Itaperuna Ltda
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terça-feira, 27 de dezembro de 2016
segunda-feira, 19 de dezembro de 2016
segunda-feira, 5 de dezembro de 2016
Cercas externas, portões e porteiras
As cercas externas são construídas nas divisas ou limites do imóvel
com outros imóveis, estradas e, às vezes, ruas. Essas cercas devem ser
mantidas sempre bem conservadas porque, não só delimitam o imóvel, como
sua função principal é protegê-lo, contra a entrada de pessoas
estranhas, que não estejam autorizadas a penetrar no imóvel, bem como
contra a sua invasão por animais predadores ou não, domésticos ou
selvagens.
Pelos mesmos motivos que as cercas, os portões e porteiras devem ser bem construídos, fortes e sempre perfeitos na sua estrutura e no seu funcionamento. Devem, ainda, ser mantidos sempre fechados, exceto quando são abertos para a entrada ou saída de pessoas ou veículos do próprio imóvel, ou cuja entrada foi autorizada.
De acordo com as necessidades, os portões ou porteiras devem ter trincos, trancas, cadeados ou fechaduras para trancá-los, só podendo ser abertos por pessoas autorizadas.
É importante chamar a atenção do proprietário rural para que, quando comprar um imóvel, seja chácara, sítio ou fazenda, não fique logo querendo fazer modificações, trocando as cercas de lugar, mas que procure aproveitar todas as cercas existentes, só as consertando e as mudando de lugar quando isso for absolutamente necessário, pois essas mudanças saem muito caras e, em geral, mais caras do que fazer uma cerca nova, quando for necessário.
As cercas externas podem ser de vários tipos, sendo nelas empregados diversos tipos de materiais. De acordo com as necessidades, técnicas de construção ou as conveniências, inclusive econômicas, as cercas externas podem ser feitas com mourões de madeira rachada; madeira roliça (sem ser rachada); de eucaliptos; de cimento armado; de canos de ferro; de canos de PVC, cheios ou não de cimento, etc.
É preferível que os mourões de madeira, exceto os de "madeira de lei", de longa durabilidade como os de aroueira, por exemplo, sejam "imunizados", para que durem mais, não apodrecendo com facilidade, como os de eucalipto, por exemplo. Também os esteios e os postes empregados nas construções de galpões, depósitos, armazéns, etc., devem ser tratados pelo mesmo processo e pelos mesmos motivos.
De acordo com as necessidades ou conveniências, principalmente econômicas, as cercas externas podem ser de:
- arame farpado com 4 a 12 fios;
- arame liso, com 4 a 12 fios;
- tela de arame galvanizado;
- tábuas de madeira;
- réguas de madeira;
- madeira roliça;
- achas de madeira;
- bambu roliço;
- bambu rachado ou taquaras;
- placas pré-moldadas;
- cimento, etc.
A escolha do material para a cerca deve se basear, principalmente, no seu preço de custo e na facilidade da sua aquisição, desde que seja adequado ao uso a que se destina, permitindo a construção de uma cerca eficiente.
Em casos especiais, em imóveis pequenos ou em certas circunstâncias, essas cercas podem ser substituídas por muros de alvenaria, pré-moldados, etc. De acordo com as necessidades e o seu tipo de construção, as cercas externas devem ter, no mínimo, 1,20 a 1,70m de altura.
Um outro recurso, para consolidar a proteção dada pelas cercas ou muros, é plantar junto a elas, do lado de fora do imóvel, plantas com muitos espinhos como, por exemplo, coroa-de-Cristo, o que torna difícil ou impossível que homens ou animais cheguem até a cerca e a transponham.
Pelos mesmos motivos que as cercas, os portões e porteiras devem ser bem construídos, fortes e sempre perfeitos na sua estrutura e no seu funcionamento. Devem, ainda, ser mantidos sempre fechados, exceto quando são abertos para a entrada ou saída de pessoas ou veículos do próprio imóvel, ou cuja entrada foi autorizada.
De acordo com as necessidades, os portões ou porteiras devem ter trincos, trancas, cadeados ou fechaduras para trancá-los, só podendo ser abertos por pessoas autorizadas.
É importante chamar a atenção do proprietário rural para que, quando comprar um imóvel, seja chácara, sítio ou fazenda, não fique logo querendo fazer modificações, trocando as cercas de lugar, mas que procure aproveitar todas as cercas existentes, só as consertando e as mudando de lugar quando isso for absolutamente necessário, pois essas mudanças saem muito caras e, em geral, mais caras do que fazer uma cerca nova, quando for necessário.
As cercas externas podem ser de vários tipos, sendo nelas empregados diversos tipos de materiais. De acordo com as necessidades, técnicas de construção ou as conveniências, inclusive econômicas, as cercas externas podem ser feitas com mourões de madeira rachada; madeira roliça (sem ser rachada); de eucaliptos; de cimento armado; de canos de ferro; de canos de PVC, cheios ou não de cimento, etc.
É preferível que os mourões de madeira, exceto os de "madeira de lei", de longa durabilidade como os de aroueira, por exemplo, sejam "imunizados", para que durem mais, não apodrecendo com facilidade, como os de eucalipto, por exemplo. Também os esteios e os postes empregados nas construções de galpões, depósitos, armazéns, etc., devem ser tratados pelo mesmo processo e pelos mesmos motivos.
De acordo com as necessidades ou conveniências, principalmente econômicas, as cercas externas podem ser de:
- arame farpado com 4 a 12 fios;
- arame liso, com 4 a 12 fios;
- tela de arame galvanizado;
- tábuas de madeira;
- réguas de madeira;
- madeira roliça;
- achas de madeira;
- bambu roliço;
- bambu rachado ou taquaras;
- placas pré-moldadas;
- cimento, etc.
A escolha do material para a cerca deve se basear, principalmente, no seu preço de custo e na facilidade da sua aquisição, desde que seja adequado ao uso a que se destina, permitindo a construção de uma cerca eficiente.
Em casos especiais, em imóveis pequenos ou em certas circunstâncias, essas cercas podem ser substituídas por muros de alvenaria, pré-moldados, etc. De acordo com as necessidades e o seu tipo de construção, as cercas externas devem ter, no mínimo, 1,20 a 1,70m de altura.
Um outro recurso, para consolidar a proteção dada pelas cercas ou muros, é plantar junto a elas, do lado de fora do imóvel, plantas com muitos espinhos como, por exemplo, coroa-de-Cristo, o que torna difícil ou impossível que homens ou animais cheguem até a cerca e a transponham.
segunda-feira, 14 de novembro de 2016
sexta-feira, 11 de novembro de 2016
Benefícios nutricionais dos queijos.
Benefícios nutricionais dos queijos
A composição nutricional dos queijos depende, em grande
parte, do leite e da tecnologia utilizados. No entanto, a maioria dos queijos
destaca-se pelo teor relevante de proteínas, de minerais e oligoelementos
(principalmente cálcio, zinco, potássio) e de vitaminas (principalmente
A,B2,B9,B12,D).
Os principais nutrientes dos queijos são:
1. Proteínas
O teor de aminoácidos essenciais das proteínas dos queijos
lhes confere um alto valor biológico e uma digestibilidade próxima a 95%. Em
outras palavras, as proteínas dos queijos são absorvidas quase integralmente na
altura do intestino e fornecem ao organismo os aminoácidos necessários ao seu
desenvolvimento.
2. Cálcio
Os benefícios do cálcio sobre a formação dos dentes, ossos e
cartilagens e na prevenção da osteoporose já estão amplamente demonstrados.
Os queijos são uma excelente fonte de cálcio. No entanto, a
presença desse mineral varia em função do teor de umidade e da técnica de
fabricação dos queijos. Os queijos frescos têm teores mais baixos, já os
queijos de massa prensada cozida chegam a apresentar até mais de 1.200 mg de
cálcio por q00 g de produto.
O cálcio dos queijos é particularmente bem absorvido – o
coeficiente de absorção é de aproximadamente 33%, semelhante ao do leite. Sua
biodisponibilidade é favorecida pela presença simultânea de fósforo e pela
presença de peptídeos que foram identificados como transportadores de cálcio.
3. Vitaminas
O teor de vitaminas lipossolúveis dos queijos (A, D e
eventualmente E), depende do teor de lipídios. Já o teor de vitaminas
hidrossolúveis (grupo B) varia consideravelmente dependendo do tipo de queijo.
Na verdade o teor de vitaminas resulta de dois fatores antagônicos: a perda na
fase de dessoragem e o enriquecimento durante o processo de maturação. A
maioria dos queijos fornece quantidades consideráveis de ácido fólico (vitamina
B9) e de retinol (vitamina A). Por outro lado são pobres em vitamina C.
4. Outros minerais e oligoelementos
Os queijos são também importante fonte de zinco (2 a 10
mg/100 g), de iodo e de selênio. Alguns fornecem quantidades não desprezíveis
de potássio (entre 100 e 200 mg/100g). O teor de fósforo é, em geral, próximo
do teor de cálcio, e a relação Ca/P (próxima a 1,3) é particularmente favorável
ao aproveitamento do cálcio. A maioria dos queijos é pobre em magnésio (de 10 a
50 mg/100 g).
5. Lipídios
Os lipídios conferem aos queijos sua cremosidade e, alguns
ácidos graxos livres formados durante a maturação, contribuem para a formação
do aroma.
Os lipídios dos queijos encontram-se sob a forma de emulsão,
o que os torna particularmente fáceis de serem digeridos.
O papel dos lipídios dos queijos sobre a saúde é difícil de
ser avaliado, pois existem poucos estudos epidemiológicos a respeito. Sabe-se
que são compostos de uma mistura de ácidos graxos saturados, mas também mono e
poliinsaturados. O teor de ácidos graxos trans dos queijos depende
fundamentalmente do leite utilizado e da região produtora. Vale notar ainda que
nos queijos estão presentes dois ácidos graxos trans: o ácido vacênico e o
ácido rumênico, os quais tem efeitos benéficos sobre a saúde (prevenção de
câncer, aterosclerose e ação imunológica).
Os queijos, por suas propriedades nutricionais, ocupam um
papel importante na alimentação de indivíduos em todas as idades. Como todo
alimento, sua dosagem deve ser equilibrada e adequada a cada faixa etária.
Para informações mais detalhadas obre as quantidades de
nutrientes, recomenda-se a leitura dos rótulos de cada produto.
terça-feira, 8 de novembro de 2016
BRUCELOSE
É uma doença infecciosa causada por bactéria (Brucella). Ataca
bovinos, bubalinos, ovinos, caprinos, suínos, eqüinos, podendo contaminar o
homem.
Transmissão
A transmissão entre animais ocorre, geralmente, através das pastagens, instalações, alimentos contaminados, pelo corrimento vaginal, restos de placenta, pelo leite das fêmeas doentes e sêmem de touros infectados.
O homem pode adquirir a doença através do leite cru ou mal fervido, e outros produtos fabricados com leite não pasteurizado. No homem, a brucelose causa infertilidade, problemas de articulação podendo provocar paralisia.
A transmissão entre animais ocorre, geralmente, através das pastagens, instalações, alimentos contaminados, pelo corrimento vaginal, restos de placenta, pelo leite das fêmeas doentes e sêmem de touros infectados.
O homem pode adquirir a doença através do leite cru ou mal fervido, e outros produtos fabricados com leite não pasteurizado. No homem, a brucelose causa infertilidade, problemas de articulação podendo provocar paralisia.
Como Prevenir a Brucelose Bovina
Procure sempre um médico veterinário.
Somente ele poderá fazer o controle da brucelose em sua propriedade.
Fazer os exames de sangue nas fêmeas de seis em seis meses e, nos demais, uma vez por ano.
Vacinar as fêmeas entre o 3º e o 8º mês de Idade (os machos não são vacinados).
Marcar o lado esquerdo da cara dos animais com um V, acompanhado do número final do ano de vacinação.
Programar o abate dos animais doentes, sempre sob orientação do Núcleo de Defesa Agropecuária de sua região.
Procure sempre um médico veterinário.
Somente ele poderá fazer o controle da brucelose em sua propriedade.
Fazer os exames de sangue nas fêmeas de seis em seis meses e, nos demais, uma vez por ano.
Vacinar as fêmeas entre o 3º e o 8º mês de Idade (os machos não são vacinados).
Marcar o lado esquerdo da cara dos animais com um V, acompanhado do número final do ano de vacinação.
Programar o abate dos animais doentes, sempre sob orientação do Núcleo de Defesa Agropecuária de sua região.
Sinais Clínicos
Nas fêmeas:
Aborto - geralmente entre o sétimo e o nono mês de gestação. As fêmeas jovens abortam geralmente nas três primeiras gestações. As gestações seguintes resultam em crias fracas ou na morte prematura dos recém-nascidos.
Sub-fertilidade - demora a pegar cria.
Metrite - inflamação do útero.
Corrimento vaginal
Mamite - inflamação da mama.
Artrite - juntas inflamadas e inchadas.
Retenção da placenta
Nos machos:
Inchaço dos testículos
Esterilidade - macho não reproduz
Artrite - juntas inflamadas e inchadas.
Nas fêmeas:
Aborto - geralmente entre o sétimo e o nono mês de gestação. As fêmeas jovens abortam geralmente nas três primeiras gestações. As gestações seguintes resultam em crias fracas ou na morte prematura dos recém-nascidos.
Sub-fertilidade - demora a pegar cria.
Metrite - inflamação do útero.
Corrimento vaginal
Mamite - inflamação da mama.
Artrite - juntas inflamadas e inchadas.
Retenção da placenta
Nos machos:
Inchaço dos testículos
Esterilidade - macho não reproduz
Artrite - juntas inflamadas e inchadas.
Prezuízos
- Esterilidade;
- Perda das crias;
- Perda de peso dos animais;
- Animais se locomovem com dificuldade;
- Proibição de participação em exposições, leilões e feiras agropecuárias além de dificuldade para venda de animais.
- Esterilidade;
- Perda das crias;
- Perda de peso dos animais;
- Animais se locomovem com dificuldade;
- Proibição de participação em exposições, leilões e feiras agropecuárias além de dificuldade para venda de animais.
- Não permita a entrada de animais doentes em sua propriedade.
- Compre somente animais com atestado negativo de brucelose
assinado por médico veterinário.
- Os animais contaminados deverão ser marcados com P do lado
direito da
cara, separados dos sadios e, sob orientação do médico veterinário encaminhados para o abate sanitário.
- Desinfete estábulos, cochos e locais onde tenham ficado fêmeas que
abortaram.
Incinere e enterre fetos mortos e restos de placenta (secundina).
cara, separados dos sadios e, sob orientação do médico veterinário encaminhados para o abate sanitário.
- Desinfete estábulos, cochos e locais onde tenham ficado fêmeas que
abortaram.
Incinere e enterre fetos mortos e restos de placenta (secundina).
A cada 6 meses comprove junto ao Núcleo de Defesa Agropecuária
a vacinação de suas bezerras (Art. 1º Resolução SEAAPI nº 530).
segunda-feira, 7 de novembro de 2016
Governo espera vacinação de 150 mi de cabeças contra aftosa.
Segunda etapa da campanha deste ano já começou e
vai até o dia 30 deste mês
Pecuaristas
de 22 Estados brasileiros e do Distrito Federal têm até o dia 30 deste mês para
vacinar o rebanho contra a febre aftosa. A segunda etapa da campanha
deste ano começou no último dia primeiro. A expectativa do Ministério da
Agricultura é de que 150 milhões de cabeças de gado sejam imunizados
contra a doença, o que representa 69,77% do total do país, estimado em 215
milhões de bovinos.
A vacinação é obrigatória
em animais de todas as idades nos Estado do Acre, Alagoas, Amazonas, Ceará,
Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio
Grande do Norte e São Paulo. Em Minas Gerais, Rio de Janeiro, Bahia, Goiás, Rio
Grande do Sul, Sergipe, Tocantins e Distrito Federal, a obrigatoriedade é para
animais de até dois anos de idade.
Já Mato Grosso do Sul tem uma
regra específica. A aplicação das vacinas é obrigatória para animais com até 24
meses, exceto no Pantanal. Na região, os produtores imunizam o gado apenas uma
vez por ano e podem optar: ou vacina de primeiro de maio a 15 de junho ou de
primeiro de novembro a 15 de dezembro.
“O produtor é responsável tanto
pela compra da vacina quanto pela aplicação da dose. Quem não imunizar o
rebanho está sujeito a multa. O valor varia de acordo com a unidade da
Federação”, destaca a nota divulgada nesta semana pelo Ministério da
Agricultura.
O governo federal alerta ainda
que é obrigação do pecuarista comprovar a participação na campanha de vacinação
contra a febre aftosa. Ele deve fazer a declaração ao órgão de defesa
agropecuária estadual.
Considerado livre de febre aftosa sem a necessidade
de vacinação, o Estado de Santa Catarina não é incluído na campanha de
prevenção contra a doença.
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