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CAPIL-Cooperativa Agro-Pecuária de Itaperuna Ltda

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Produtos Prata

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Porque a vida vale ouro.

quinta-feira, 12 de abril de 2018

Alimentação adequada é vital para conseguirmos o máximo da produção leiteira.

As vacas leiteiras começam a produzir cada vez mais leite à partir da época do parto. Nesse momento a produção deve ser de dez litros por dia. Cinco semanas após o parto, a vaca atinge o máximo da produção leiteira, ou seja, pode produzir cerca de vinte litros por dia e, depois, a produção estabiliza por algum tempo e, então, começa a decrescer lentamente, até que a vaca entre em seca.


Para que possa atingir o máximo da produção, a vaca gasta muita energia, energia esta que deveria ser suprida por uma alimentação adequada. Entretanto, logo após o parto, a vaca sofre uma perda de apetite, ou seja, começa a consumir menos alimentos, aliás, muito menos em relação ao que estava consumindo durante o período de gestação. A redução de capacidade de consumo de alimentos chega a sofrer uma redução de mais de 60%.

Desta forma, para suprir as necessidades energéticas para a produção leiteira adequada, a vaca passa a consumir suas reservas corporais, ou seja, consome a gordura corporal, especialmente nas primeiras semanas, fase de maior produção. Com isso, uma vaca pode perder até 40kg durante esse período inicial da produção leiteira. Essa perda de peso, entretanto, pode ser ainda maior se ela não receber a alimentação necessária. A perda de peso varia de animal para anima mas, de uma maneira geral, as vacas com capacidade maior de produção perdem mais peso.

Para que o produtor possa obter os melhores resultados com suas vacas, é necessário que sejam administrados concentrados energéticos e suplementação alimentar adequada, para que a dieta das vacas forneça maiores quantidades de energia e proteínas. Esse balanceamento da alimentação das vacas leiteiras é importante para a manutenção da alta produtividade, além de evitar a perda excessiva de peso e auxiliar as vacas a entrarem em um novo cio, com as melhores condições possíveis.

Fonte: Rural News

segunda-feira, 9 de abril de 2018

Campanha de vacinação contra aftosa começa dia 1º de maio.



O Brasil está livre de febre aftosa, mas continua sendo obrigatório vacinar os bovinos e búfalos.
Uma nova etapa da campanha de vacinação contra febre aftosa começa em 1º de maio e se estenderá ao longo do mês na maioria dos Estados e no Distrito Federal, informou nesta quinta-feira (5/4), em nota, o Ministério da Agricultura. Bovinos e búfalos, de qualquer idade, deverão ser vacinados no mês que vem, somando pelo menos 219 milhões de animais, na projeção da pasta. Acre, Espírito Santo e Paraná devem imunizar somente animais de até 24 meses.
Conforme a coordenadora da Divisão de Febre Aftosa (Difa) do ministério, Eliana Lara Costa, a vacina deve ser aplicada na região da tábua do pescoço, debaixo do couro do animal (região subcutânea). "O Brasil está livre de febre aftosa, mas continua sendo obrigatório vacinar os bovinos e búfalos conforme o calendário oficial de vacinação de cada Estado", diz Eliana Lara Costa.
Fonte: Revista Globo Rural