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CAPIL-Cooperativa Agro-Pecuária de Itaperuna Ltda

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segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Consumo de iogurte pode estar associado com menor risco de diabetes tipo 2






A alta ingestão de iogurte pode estar associada com um menor risco de desenvolvimento de diabetes tipo 2, sugere uma nova meta-análise. Novos dados, publicados na BMC Medicine, coletou os resultados de três estudos prospectivos de coorte que acompanharam o histórico médico e os hábitos de estilo de vida de profissionais de saúde – descobrindo que o consumo de uma porção de 28 gramas de iogurte por dia foi associada com uma redução de 18% no risco de diabetes tipo 2.

Pesquisas anteriores propuseram que cálcio, magnésio ou ácidos graxos específicos presentes nos produtos lácteos podem reduzir os riscos de diabetes tipo 2, enquanto também sugerem que certas bactérias probióticas encontradas no iogurte podem melhorar os perfis de gordura e o status antioxidante nas pessoas com diabetes tipo 2.

“Descobrimos que a maior ingestão de iogurte está associada com um menor risco de diabetes tipo 2, enquanto outros alimentos lácteos e o consumo total de lácteos não mostrou essa associação, disse o pesquisador sênior da Escola de Saúde Pública de Harvard, Frank Hu. “As descobertas consistentes para iogurtes sugerem que esse pode ser incorporado em um padrão saudável de dieta”.

Entretanto, a equipe disse que para confirmar essa observação e investigar se o consumo de iogurte é ou não causa de menor risco, experimentos aleatórios controlados são necessários.
A equipe de pesquisa de dados analisou dados de três estudos de longo prazo anteriores – esses estudos foram o Estudo de Acompanhamento de Profissionais de Saúde (HFPS), que incluiu 51.529 dentistas, farmacêuticos, veterinários, médicos osteopatas e podólogos, com idade de 45 a 75 anos, todos do sexo masculino; Estudo de Saúde das Enfermeiras (NHS), que começou em 1976 e acompanhou 121.700 mulheres enfermeiras dos Estados Unidos com idade de 30 a 55 anos; e Estudo de Saúde das Enfermeiras II (NHS II), que acompanhou 116.671 enfermeiras com idade de 25 a 42 anos começando em 1989. No começo de cada estudo de coorte, os participantes completaram um questionário para obter informações de base sobre o estilo de vida e a ocorrência de doenças crônicas. Os participantes foram, então, acompanhados a cada dois anos com uma taxa de acompanhamento de mais de 90%.
Os participantes seriam excluídos da análise se tivessem diabetes, doenças cardiovasculares ou câncer no início. Também foram excluídas pessoas que não incluíram informações sobre consumo de lácteos. Isso deixou um total de 41.497 participantes do HPFS, 67.138 do NHS e 85.884 do NHS II.

“Nosso estudo se beneficiou de ter uma amostra grande, altas taxas de acompanhamento e avaliações repetidas dos fatores dietéticos e estilos de vida”, disse o primeiro autor do estudo, Mu Chen.

Dentro das três coortes, 15.156 casos de diabetes tipo 2 foram identificados durante o período de acompanhamento. A equipe reportou que o consumo total de lácteos não esteve associado com o risco de desenvolvimento de diabetes tipo 2; entretanto, quando eles avaliaram o consumo de produtos lácteos individuais – como leite desnatado, queijos, leite integral e iogurte -, descobriram que o consumo de iogurte esteve associado com um menor risco de diabetes tipo 2. Essa associação permaneceu após ajustes serem feitos para fatores de risco para doenças crônicas, como idade e Índice de Massa Corpórea (IMC), bem como fatores dietéticos, disse Hu e seus colegas.

A equipe, então, conduziu a meta-análise, incorporando seus resultados e outros estudos publicados que investigaram a associação entre os produtos lácteos e a diabetes tipo 2. Essa análise descobriu que o consumo de uma porção de 28 gramas de iogurte por dia esteve associada com uma redução de 18% no risco de diabetes tipo 2.

A reportagem é do Dairy Reporter.

sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

Bezerros sadios - essa é a meta


 
É nos bezerros que se encontra o futuro do rebanho, quando estes são destinados à reprodução, bem como os lucros do criador, quando eles são vendidos para o corte ou recria. Portanto, a produção de bezerros sadios é um dos fatores da maior importância para o pecuarista.

Assim sendo, o criador deve tomar uma série de cuidados e providências, todas da maior importância, sendo que algumas delas são necessárias mesmo antes do nascimento das crias. Podemos destacar, entre elas, as seguintes:

- O criador só deve empregar, nos acasalamentos, bons reprodutores, que tenham boa saúde e que sejam novos para que assim obtenha bezerros fortes e sadios;

- Escolher vacas novas, sadias, bem conformadas, boas leiteiras e que possam ser boas parideiras e criadeiras, pois isto representa outro fator de grande importância para a obtenção de bons bezerros;

- Vacinar a vaca um mês antes de ela dar cria, empregando uma dose de vacina contra a pneumo-enterite dos bezerros, dose esta que deverá ser repetida 15 dias antes do nascimento do bezerro;

- Colocar a vaca, alguns dias antes do parto, em um pequeno pasto ou piquete bem limpo e tendo à sua disposição, água fresca e limpa;

- O criador deve assistir aos trabalhos de parto, de preferência com o acompanhamento de um médico veterinário, só intervindo quando for necessário auxiliar o nascimento da cria;

- Se a cria não começar respirar logo após o nascimento, o criador deve forçar a vaca a lamber o seu bezerro, pois essa massagem provocará os movimentos respiratórios normais. Se isto não der certo, o criador, com uma pena ou uma palha fina deve fazer cócegas dentro das narinas do animal. A fumaça de cigarros ou cachimbos ou jogar água fria ou vinagre dentro das narinas pode provocar a respiração devido a um fenômeno reflexo.

Antes de tudo, porém, é preciso fazer uma limpeza nas narinas do recém-nascido, pois muitas vezes elas podem ficar obstruídas por catarros ou qualquer outra substância.

Quando, apesar dessas medidas, os movimentos respiratórios não se iniciarem, deve ser aplicada a respiração artificial. Para isso, deve ser puxada a língua do animal ao mesmo tempo que são feitas compressões na região do tórax, sobre as costelas. Esses movimentos devem ser alternados.

Outra providência de grande importância é "curar" o umbigo do bezerro, isto é, do seu cordão umbilical. Em geral, basta desinfetá-lo com iodo, mercúrio cromo, mertiolate ou qualquer outro desinfetante. Para isso é melhor usar uma vasilha de boca larga contendo o remédio no qual é mergulhado o umbigo do bezerro durante 1 ou 2 minutos. É aconselhável repetir o tratamento no dia seguinte.

Para evitar que a mosca varejeira pouse, provocando o aparecimento de bicheiras, deve ser passado um repelente em volta do umbigo. Pode ser empregado óleo de peixe ou uma pomada específica que espante as moscas.

O tratamento do umbigo é de grande importância porque ele é uma verdadeira porta de entrada para um grande número de doenças, além da bicheira e da inflamação das veias do umbigo, conhecida popularmente pelo nome de "umbigueira" dos bezerros.

Quando o cordão umbilical não se rompe na hora do parto, quando ficou muito comprido, é necessário que seja cortado. Para isso deve ser desinfetado e depois amarrado com um fio ou mesmo barbante molhado em creolina ou outro desinfetante, a uns 8 ou 10cm de distância do umbigo. Depois, é só cortá-lo abaixo da ligadura e tratá-lo como já foi explicado.

Como o bezerro logo depois de nascido procura a vaca para mamar, é necessário que ela esteja com o úbere limpo. Por isso é aconselhável lavá-lo com sabão e água (de preferência morna) e secá-lo com um pano ou toalha limpos, antes que o bezerro mame, o que geralmente ocorre dentro de mais ou menos meia hora após o seu nascimento.

Se nesse espaço de tempo o bezerro não mamar, é preciso ajudá-lo a se alimentar mesmo que seja necessário dar-lhe o leite na boca.

Quando a vaca, por qualquer motivo não quiser deixar o bezerro mamar é necessário forçá-la, nem que seja forçoso amarrá-la ou colocá-la em um tronco. Na maioria das vezes isso acontece quando ela está com o úbere muito congestionado e dolorido ou então porque está mesmo querendo "enjeitar" a sua cria. Nesses casos, o indicado é ordenhá-la e depois procurar acalmá-la, pois em geral isto dá bons resultados.

É necessário que fique bem esclarecido, por ser de grande importância, que o bezerro tem que mamar o leite da vaca quando ele ainda está "sujo", porque este leite contém o colostro até durante mais ou menos 8 dias após o parto. O colostro é indispensável ao bezerro nos seus primeiros dias de vida porque é muito nutritivo e bastante rico em proteínas, albumina, saia minerais (principalmente cálcio e fósforo) e também vitaminas, em especial a vitamina A. Além disso, o colostro possui propriedades laxativas, facilitando a eliminação do mecônio que é matéria fecal que se encontra nos intestinos dos bezerros antes do seu nascimento.

O colostro, devido a certas substâncias nele contidas tem ainda a propriedade de proteger o bezerro, até certa idade, das doenças que normalmente o atacam, como por exemplo a pneumo-enterite. Portanto, todos os bezerros recém-nascidos devem receber o colostro, inclusive aqueles que são alimentados "no balde".

O alojamento é um outro fator que concorre, em grande parte, para o sucesso da criação. É necessário que os bezerros sejam em instalações secas, frescas e limpas. É aconselhável ainda fornecer-lhes uma cama de palha sempre seca e limpa e que deve ser mudada de preferência todos os dias.

O melhor é o uso de compartimentos individuais para cada bezerro, ou então a sua manutenção em pequenos lotes, sendo todos da mesma idade.

Finalmente, pessoal habilitado é um dos principais fatores para o sucesso da criação e obtenção de bezerros fortes e sadios.


sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Crianças do Jardim de Infancia Madalena Magacho visita a Parada CAPIL.

As crianças do Jardim de Infância Madalena Magacho estiveram hoje dia 26 de setembro na Parada CAPIL, na ocasião eles recitaram poesias de Cecília Meirelles.










Alunos do Colégio Agricola visitam a CAPIL.

No ultimo dia 22 de setembro os alunos do Colégio Agrícola de Itaperuna, estiveram visitando a CAPIL, onde passaram a conhecer todos os setores de nossa indústria láctea, após a visitam tiveram uma palestra sobre a história da CAPIL. Na ocasião degustaram os Produtos Prata.






quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Novidade deliciosa!!!

Olha ai mais uma novidade da CAPIL para você e sua família!!! Lançamento Prata, o iogurte de 120g (chupetinha), saboroso com a qualidade que você conhece e confia. Prata!!!