Páginas

CAPIL-Cooperativa Agro-Pecuária de Itaperuna Ltda

O leite nosso de cada dia!

Produtos Prata

Produtos Prata
Porque a vida vale ouro.

segunda-feira, 31 de março de 2014

A História da colhada

Conhecido como o primeiro alimento transformado que se tem notícia na história da humanidade e consumido há séculos em todo o Mediterrâneo Oriental, o leite fermentado (coalhadas iogurtes) é considerado o "Alimento dos Deuses" por suas características e propriedades. Por exemplo, o iogurte é um dos mais populares e conhecidos tipos de leite fermentado existentes no mundo. A preparação de leites fermentados é uma das formas mais naturais que existem de conservação do leite, já que a acidificação funciona como um preservativo natural contra o desenvolvimento de muitas bactérias nocivas. É, por esta razão, que os leites fermentados são oriundos de países quentes, e neles muito consumidos. Não fosse pela técnica da acidificação, muitas populações ficariam impedidas de consumi-lo, pelo menos em condições mínimas de segurança. A coalhada é um tipo de leite fermentado de elevado valor nutritivo, pois como ocorre, nos demais leites fermentados, seus elementos (do leite) são parcialmente pré-digeridos durante o processo de fermentação.


O elevado valor biológico das proteínas no leite fermentado é superior ao leite fresco, proporcionando o aumento da biodisponibilidade de vitaminas do complexo B, no intestino humano e a melhor absorção do cálcio pelo organismo. A coalhada, elaborada a partir de leite desnatado chega a ser 6 vezes mais digerível que o leite comum. A coalhada contribui pelo equilíbrio do ecossistema intestinal promovendo o seu balanceamento e, como resultado, modulando diarréias causadas pelo uso de antibióticos, por situações de stress e por tratamentos infecciosos, quimioterápicos e radioterápicos. Também atua na regularidade intestinal, principalmente para idosos.
Ilya Metchinikoff, cientista russo, em suas investigações, concluiu que, as bactérias fermentativas exercem ação inibitória sobre outras bactérias do intestino, contribuindo para a sua desintoxicação que prolonga a vida. A longevidade dos povos dos Balcãs, península à sudeste da Europa, era resultado de uma dieta rica em leites fermentados. ALGUNS BENEFÍCIOS . Reduz o colesterol sangüíneo (efeito anticolesterolênico). . Modula as diarréias causadas pelos tratamentos com antibióticos, quimioterapias, radioterapias e por situações de stress. . Alto valor nutritivo. . Melhora a digestão da lactose. . Aumenta a conservação do leite. . Recupera e equilibra a flora intestinal. . Melhora as funções intestinais. . Melhora a absorção do cálcio e proteínas do leite. . Desintoxica o intestino. . Aumenta a expectativa de vida. . Inibe a ação de bactérias patogênicas. . Tem efeitos anticarcinogênico.

sexta-feira, 28 de março de 2014

A história dos queijos









A arte da fabricação de queijos tem seu início perdido num passado remotíssimo, nada menos do que há 12 mil anos antes do nascimento de Cristo, num período conhecido como paleolítico superior. Segundo a lenda, o queijo teria sido descoberto por um dos filhos de Apolo, Aristeu, Rei da Arcádia.

Os egípcios estão entre os primeiros povos que cuidaram do gado e tiveram, no leite e no queijo, fonte importante de sua alimentação. Isso foi possível porque o fértil vale do Nilo possuía pastagens cheias de gado . Tão importante era o bovino para os egípcios que a simbologia desse povo eternizou sua importância colocando chifres de vaca sobre a cabeça da deusa Hathor. Queijos feitos de leite de vaca, de cabra e de ovelha também foram encontrados em muitas tumbas egípcias.

Passagens bíblicas registram o queijo como um dos alimentos da época. Na Europa, os gregos foram os primeiros a adotá-lo em seus cardápios, feito exclusivamente com leite de cabras e de ovelhas, animais que criavam. Entretanto, os romanos foram os responsáveis pela maior divulgação dos queijos pelo mundo. Na expansão de seu Império eles levaram vários tipos à Roma. Elevaram o nível do queijo, transformando-o de simples alimento para uma iguaria indispensável nas refeições dos nobres e em grandes banquetes imperiais. Os romanos apreciavam o queijo, do qual fabricavam inúmeras variedades e cujas virtudes conheciam, pois utilizavam-no na alimentação dos soldados e atletas.

Com uma relação profunda com a mitologia e as divindades, o leite e o queijo tiveram maior abrangência na antiga Suméria, passando pelas civilizações Babilônica e Hebraica, e acabando na Antiga Grécia e na civilização romana. Na Idade Média os queijos atingiram um dos pontos mais altos no que se refere à higiene. Certas ordens religiosas ganharam reputação por causa da qualidade dos seus queijos, devido às rígidas regras de higiene em sua manufatura. Tanto que o nome queijo deriva do termo medieval formatium, ou “queijo colocado na forma”.
O queijo primitivo era apenas o leite coagulado, desprovido de soro e salgado. A partir da Idade Média, a fabricação de queijos finos ficaria restrita aos mosteiros católicos, com novas receitas desenvolvidas por seus monges.

Com o advento das feiras e mercados nos séculos XIV e XV, algumas queijarias de regiões remotas ficaram mais visadas. No século XIX aconteceu o grande boom no consumo do queijo, afinal, a sua produção que era artesanal passou para a ordem industrial. Paralelamente, um fato também encorpou essa virada: a pasteurização.

Ao longo dos tempos, o queijo evoluiu até os que conhecemos hoje. E se tornou um produto de consumo de eleição com apreciadores espalhados pelos quatro cantos do mundo. Esse alimento nada mais é do que um derivado do leite concentrado através da coagulação e da eliminação da parte líquida (soro). Esses processos de coagulação e de eliminação do soro se convertem, assim, nas fases que caracterizam a produção de todas as variedades de queijo.

quinta-feira, 27 de março de 2014

Queijo Minas – Benefícios para Saúde, Dicas e Informações




Os queijos são ótimas fontes de cálcio, proteínas e vitaminas e é muito comum ouvirmos dizer que o queijo minas é o mais saudável de todos os queijos… Mas porque? tudo se resume por que o queijo Minas Frescal contém menos gordura, colesterol e sódio!!

Mas fique atenta para os exageros, porque tudo em excesso faz mal, principalmente o queijo minas que geralmente tem fatias mais grossas para quem consome. Além disso também vale falar que os outros tipos de queijo também são ricos em cálcio, mineral muito preciso no corpo, por exemplo no combate à osteoporose. Mas você não precisa baní-los totalmente de sua dieta, basta comer em porções pequenas e bem variadas.

A dica é ingerir no máximo, três fatias do Minas Frescal, ou duas de Mussarela, ou então 2 de Queijo Prato por dia. Dá uma olhada e escolha o qual é mais saudável!


*Energia: Minas frescal – 9 cal, Mussarela – 11 cal, Prato – 14 cal.
*Proteínas: Prato – 22,7 g, Mussarela – 22,6 g, Minas frescal – 17,4 g.
*Lipídios: Minas frescal – 20,2 g, Mussarela – 25,2 g, Prato – 29,1 g.
*Colesterol: Minas frescal – 62 mg, Mussarela – 80 mg, Prato – 91 mg.
*Cálcio: Prato – 940 mg, Mussarela – 875 mg, Minas frescal – 579 mg.
*Sódio: Minas frescal – 31 mg, Mussarela – 580 mg, Prato – 581 mg.