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CAPIL-Cooperativa Agro-Pecuária de Itaperuna Ltda
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terça-feira, 6 de novembro de 2018
quarta-feira, 10 de outubro de 2018
quinta-feira, 13 de setembro de 2018
quinta-feira, 30 de agosto de 2018
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segunda-feira, 18 de junho de 2018
segunda-feira, 14 de maio de 2018
segunda-feira, 16 de abril de 2018
quinta-feira, 12 de abril de 2018
Alimentação adequada é vital para conseguirmos o máximo da produção leiteira.
As vacas leiteiras começam a produzir
cada vez mais leite à partir da época do parto. Nesse momento a produção deve
ser de dez litros por dia. Cinco semanas após o parto, a vaca atinge o máximo
da produção leiteira, ou seja, pode produzir cerca de vinte litros por dia e,
depois, a produção estabiliza por algum tempo e, então, começa a decrescer
lentamente, até que a vaca entre em seca.
Para que possa atingir o máximo da
produção, a vaca gasta muita energia, energia esta que deveria ser suprida por
uma alimentação adequada. Entretanto, logo após o parto, a vaca sofre uma
perda de apetite, ou seja, começa a consumir menos alimentos, aliás, muito
menos em relação ao que estava consumindo durante o período de gestação. A
redução de capacidade de consumo de alimentos chega a sofrer uma redução de
mais de 60%.
Desta forma, para suprir as
necessidades energéticas para a produção leiteira adequada, a vaca passa a
consumir suas reservas corporais, ou seja, consome a gordura corporal,
especialmente nas primeiras semanas, fase de maior produção. Com isso, uma vaca
pode perder até 40kg durante esse período inicial da produção leiteira. Essa
perda de peso, entretanto, pode ser ainda maior se ela não receber a
alimentação necessária. A perda de peso varia de animal para anima mas, de uma
maneira geral, as vacas com capacidade maior de produção perdem mais peso.
Fonte: Rural News
segunda-feira, 9 de abril de 2018
Campanha de vacinação contra aftosa começa dia 1º de maio.
O Brasil está livre de febre aftosa, mas continua sendo obrigatório vacinar os bovinos e búfalos.
Uma nova
etapa da campanha de vacinação contra febre aftosa começa em 1º de maio e se
estenderá ao longo do mês na maioria dos Estados e no Distrito Federal,
informou nesta quinta-feira (5/4), em nota, o Ministério da Agricultura.
Bovinos e búfalos, de qualquer idade, deverão ser vacinados no mês que vem,
somando pelo menos 219 milhões de animais, na projeção da pasta. Acre, Espírito
Santo e Paraná devem imunizar somente animais de até 24 meses.
Conforme a coordenadora da Divisão
de Febre Aftosa (Difa) do ministério, Eliana Lara Costa, a vacina deve ser
aplicada na região da tábua do pescoço, debaixo do couro do animal (região
subcutânea). "O Brasil está livre de febre aftosa, mas continua sendo
obrigatório vacinar os bovinos e búfalos conforme o calendário oficial de
vacinação de cada Estado", diz Eliana Lara Costa.
Fonte: Revista Globo Rural
terça-feira, 20 de março de 2018
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